Ah, sim, eu gritei para o mundo
Em mil músicas que cantei,
Em mil contos que contei,
Meu sentimento mais profundo!
Como amo uma donzela – pura
E bela, pálida como a face da morte,
Se eu beijá-la e se eu tocá-la, terei sorte,
Como a anseio com amargura!
Tu és a mulher idealizada do poeta ultrarromântico,
Imaculada e inacessível – e o que tenho é só um cântico;
Vivo e luto só para tê-la ao meu alcance.
Não prometo conquistar,
Mas prometo batalhar,
Para fazer nossa história não ser só mais um romance.
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